30 de abril de 2010

Sabes

Sabes…
Nunca o disse
Digo-te agora
Neste instante
Da minha memória.

Sabes…
As palavras soltas
Desprendidas levou-as…
Sim… A brisa da manhã!

Sabes…
Acho que não sabes
Nada de nada de mim
Aí se soubesses era o fim.

Sabes…
O passado morreu-me
Parte de mim e de ti.
Ainda bem que foi assim.

Sabes…
A saudade é um aperto
Bem pungente no peito
Odeio-me quando a sinto…
A sinto ainda por ti.

(autor desconhecido)

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